Sistema da Cobli reduz comportamentos de risco em frotas

Cliente observa queda de quase 70% nos comportamentos de risco ao volante após adoção de tecnologia que monitora sinais de fadiga.

Por Gustavo Queiroz

- julho 31, 2024

Cobli Cam Pro

A Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (ABRAMET), a Academia Brasileira de Neurologia e o Conselho Regional de Medicina constataram, por meio de uma pesquisa, que um em cada cinco acidentes estão relacionados à fadiga. “O sono e o cansaço chegam sorrateiramente, mas as soluções tecnológicas com inteligência artificial estão prontas para detectar e prevenir esses riscos”, explica Fernando Freitas, gerente de Engenharia de Produto da Cobli.

Cobli Cam Pro
Sistema também identifica outros comportamentos de risco, como uso de celular, cigarro, entre outros.

Uma maneira de prevenir esse tipo de acidente se dá por meio de tecnologia, como sistemas capazes de identificar sinais de cansaço do motorista. De todos os comportamentos captados exclusivamente pelo Cobli Cam Pro, 35% são sinais de fadiga, como bocejo e olhos fechados. O dispositivo também capta distrações como uso de celular e cigarro ao volante. “A combinação de vídeo com algoritmos avançados de IA permite a identificação de situações perigosas, como a fadiga e a distração. O sistema funciona como um copiloto essencial para gestores e motoristas, pois ajuda a prevenir acidentes e salvar vidas”, explica Fernando.

Segundo o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), anualmente, os custos derivados de acidentes no trânsito são de, aproximadamente, R$ 20 bilhões para os cofres públicos. “Em poucos meses após a implementação da nossa solução de videotelemetria, um cliente da área de telecomunicações observou uma redução de 68% nos comportamentos de risco ao volante. Outro cliente, por exemplo, conseguiu eliminar as infrações relacionadas ao uso de celular enquanto dirigia. Esses resultados demonstram a efetividade desses dispositivos em promover uma condução mais segura e reduzir significativamente o risco de acidentes“, analisa Freitas.

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