O Pinbank anunciou o Pinmob, uma plataforma de gestão de frotas que promete reduzir em até 5% os custos das empresas por meio de operações mais eficientes e digitalizadas. A iniciativa marca a entrada da fintech no mercado de transporte e logística, com de projeção movimentar R$ 14 milhões ainda em 2025 e crescimento anual de 10% na base de clientes.
A solução permite o controle digital de gastos com abastecimento e lavagem de veículos, integrando as transações a um cartão de crédito Mastercard. O objetivo é eliminar a necessidade de múltiplos cartões ou sistemas paralelos, um problema comum no segmento. “Buscamos ajudar as empresas a se tornarem mais competitivas em um setor sensível a variações de preço e margens reduzidas. O Pinmob foi criado para trazer eficiência, controle financeiro e impacto direto nos custos operacionais”, afirma Felipe Negri, CEO do Pinbank.
Disponível nas modalidades pré-paga e pós-paga, a plataforma opera por meio de uma Conta Master, que centraliza transações e usuários. No modelo pré-pago, a empresa adianta os valores para uso. Já no pós-pago, um limite mensal é definido com base em análise de crédito.
A gestão pode ser feita via aplicativo ou plataforma web, tanto por administradores quanto por motoristas, que registram entradas e saídas, solicitam abastecimentos e acompanham rotas em tempo real. Negri destaca que o Pinmob foi desenvolvido para simplificar processos em comparação a soluções tradicionais, que muitas vezes envolvem múltiplos cartões e sistemas complexos. “A centralização das atividades relacionadas a frotas permite maior eficiência e novas oportunidades, incluindo acesso a crédito e vantagens digitais”, explica.
A proteção de dados foi prioridade no desenvolvimento da plataforma, que é 100% digital. O lançamento reforça a estratégia do Pinbank de expandir sua atuação no mercado B2B com produtos que atendam demandas reais e promovam sustentabilidade financeira. “É um setor que influencia diretamente o custo final de produtos e serviços e pode ganhar eficiência com a tecnologia adequada”, conclui Negri.