A BorgWarner marcou presença na Automec 2025 com lançamentos estratégicos para o segmento pesado, reforçando seu compromisso com inovação e sustentabilidade. Entre as novidades, o Ball Bearing para os caminhões Euro 6 da Scania se destacou como uma das principais atrações do estande.
“É a vedete da nossa participação“, afirma Guilherme Soares, líder de Aftermarket da BorgWarner na América Latina. “Trata-se de uma tecnologia de ‘turbo roletado’, que chegou primeiro às montadoras em 2023 e, em tempo recorde, já está disponível para o mercado de reposição. O reparador não precisa esperar anos, pode contar com o produto agora mesmo“, explica.
Além do Ball Bearing, a empresa trouxe para a feira uma linha inédita de válvulas EGR, produzidas nas unidades da BorgWarner em Viana do Castelo (Portugal) e Vigo (Espanha). “A receptividade no mercado de reposição pesado foi excelente, especialmente para aplicações em caminhões VWCO, como o Constellation“, comenta Soares. “Os primeiros lotes já foram comercializados, e novos pedidos estão a caminho“, complementa.
Para a BorgWarner, a feira vai além da exibição de produtos. “A Automec é uma festa para nós. Somos apaixonados pelo mercado e pelo relacionamento com clientes, distribuidores e a mídia“, diz Soares. Além das tecnologias tradicionais em turbos e sistemas termodinâmicos, a empresa reforçou seus produtos voltados pata a eletrificação, como baterias originais, inversores e o e-Fan (ventilador para veículos 100% elétricos).
50 anos de Brasil e sustentabilidade
“Celebrando cinco décadas de atuação no país, a BorgWarner presenteou o mercado com uma garantia estendida de dois anos para turbos novos e remanufaturados. Nosso compromisso é prolongar a vida útil dos veículos com a mesma qualidade do OEM“, ressalta Soares.
Olhando para o futuro, o executivo destaca a importância do aftermarket na economia circular. “Somos uma extensão da indústria. Se o mercado de reposição não existisse, os veículos virariam sucata prematuramente“, afirma. A empresa já recicla 21 mil toneladas de turbos globalmente e utiliza 37% de materiais reciclados em sua produção. “Se não reutilizássemos componentes como turbos e EGRs, precisaríamos extrair mais recursos da natureza. Essa é a nossa contribuição para um mundo mais sustentável“, finaliza o executivo.
