Novos taxas já em vigor, valem para BA, MG, SP, SC e PR
Foi autorizado, pela ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres), o reajuste das tarifas de praças de pedágio nas rodovias de cinco Estados brasileiros: Bahia, Minas Gerais, São Paulo, Santa Catarina e Paraná. O aumento dos valores foi concedido a quatro concessionárias que administram estradas nas regiões mencionadas. As novas taxas já estão em vigor.
A última estrada a ter os valores de pedágio reajustados foi a BR-116, no trecho que vai de Curitiba até a divisa do Estado com Santa Catarina, administrado pela concessionária Autopista Planalto Sul S/A. Por lá a tarifa cobrada aos veículos da categoria 1 – carros, caminhonetes e furgões menores – passou de 3,10 para R$ 3,30.
Outra rodovia que agora está mais cara de se circular é a Fernão Dias, entre Belo Horizonte e São Paulo, concessionada pela Autopista Fernão Dias S/A. Com os ajustes, os condutores que passarem pelas praças de Mairiporã (SP), Vargem (SP), Cambuí (MG), Careaçu (MG), Carmo da Cachoeira (MG), Santo Antônio do Amparo (MG), Carmópolis de Minas (MG) e Itatiaiaçu (MG), terão que pagar R$ 1,40, o cobrado anteriormente era R$ 1,30.
Desde domingo, 18, a Transbrasiliana está cobrando mais caro nos pedágios, pelos quais é responsável, o valor passou de R$ 3,00 para R$ 3,20. As praças ficam localizadas nos municípios de Onda Verde (SP), José Bonifácio (SP), Lins (SP) e Marília (SP), ao longo da BR-153, entre São Paulo e suas divisas com Minas Gerais e Paraná.
Os pedágios da BR-116, entre Salvador (BA) e Feira de Santana (BA), assim como os da BR-324, entre Feira de Santana e a divisa com Minas Gerais ficaram mais caros com valores passando, respectivamente, de R$ 2,80 para R$ 3,00 e de R$ 1,60 para R$ 1,70, ambos os trechos administrados pela Via Bahia Concessionária de Rodovias S/A.
A ANTT revelou que a majoração dos valores da tarifa são referendadas nos efeitos das revisões e do reajuste. A medida é sempre tomada quando acontecem desequilíbrios econômico-financeiros no contrato de concessão. O valor do aumento é calculado com base no IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) e no IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
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