Volvo otimiza caminhão VM para a operação de transbordo de cana-de-açúcar

    O caminhão VM que a Volvo otimizou especialmente para a operação de colheita e transbordo de cana-de-açúcar vem contribuindo decisivamente para aumentar a produtividade do transporte no setor sucroenergético brasileiro. A montadora desenvolveu para a Usina Santa Terezinha um veículo capaz de fazer com grande eficiência o acompanhamento e recebimento da cana colhida e sua posterior transferência para os caminhões rodoviários com maior capacidade de carga.

    “Nosso compromisso é oferecer a melhor solução de transporte para nossos clientes”, declara Claes Nilsson, presidente do Grupo Volvo América Latina. No caso do VM 270cv 6×4 rígido usado para receber a cana e levá-la até os comboios maiores, os engenheiros da marca promoveram uma série de mudanças para otimizar o transporte.

    Com as adaptações, o veículo faz manobras mais rápidas, garantindo mais agilidade na lavoura.  O VM também tem um custo de aquisição menor, velocidades maiores, e consumo de combustível menor em relação aos tratores agrícolas que tradicionalmente puxam um implemento para receber a cana ao lado da colheitadeira. “Ele se tornou a solução ideal no transbordo de cana-de-açúcar”, afirma Bernardo Fedalto, diretor de caminhões da Volvo no Brasil.

    Otimização

    Em conjunto com a área técnica da Usina Santa Terezinha, a engenharia de vendas da Volvo decidiu colocar várias proteções para evitar que componentes ficassem sujeitos à poeira e a agressividade do ambiente por onde o caminhão se desloca. O objetivo foi principalmente diminuir a necessidade de manutenção. Foram colocadas proteções para o catalisador, o injetor de uréia, as válvulas pneumáticas e a chave geral, além de feita a vedação e realocação do radiador do ar condicionado. “São mudanças que proporcionaram melhorias no transporte fora de estrada”, destaca Álvaro Menoncin, gerente de engenharia de vendas da Volvo no Brasil.

    Outra alteração foi aumentar a altura das suspensões dianteira, em mais 30 milímetros, e da traseira, em mais 20 milímetros, além de ter sido aumentado o ângulo de ataque do caminhão. “Isso diminui bastante a probabilidade de ocorrência de problemas na parte de baixo do caminhão provocados por resíduos da colheita”, observa Ricardo Tomasi, engenheiro de vendas da Volvo no Brasil.

    Alguns chicotes elétricos também tiveram seu comprimento aumentado. Isso garantiu benefícios, pois o implementador tem mais facilidade na montagem do equipamento. O eixo traseiro também foireforçado, tornando o VM ainda mais robusto e disponível.

    O VM também conta ainda com bloqueio de diferencial, o que proporciona saídas suaves em terrenos mais acidentados e escorregadios. Além disto, um sistema de bloqueio automático das rodas também foi montado. Tudo isto para garantir o transporte da cana desde a lavoura até a usina.

     “O VM é a melhor opção para o transbordo de cana-de-açúcar. Este projeto realizado em parceria com a Usina Santa Terezinha e a concessionária Rivesa foi muito importante para aumentar ainda mais a produtividade do transporte no setor sucroenergético”, diz Mendonça.

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