Marcopolo antecipa legislação, e já atende resolução por tombamentos

A Marcopolo se antecipou às mudanças que ocorrerão na legislação brasileira de trânsito em 2020, e já está preparada para atender a resolução do Contran número 629
Foto: Douglas de Souza Melo

A Marcopolo se antecipou às mudanças que ocorrerão na legislação brasileira de trânsito em 2020, e já está preparada para atender a resolução do Contran número 629. A resolução refere-se à simulação de tombamento de modelos rodoviários e de fretamento, de piso único, com acréscimo de peso similar a meia carga de passageiros.

A nova resolução do Contran, entra em vigor em janeiro, e é equivalente à norma internacional ECE R66.02. A mudança garantirá ainda mais segurança para os ônibus. A fabricante já possui, desde 2018, a certificação ECE R66.02 concedida pela agência britânica VCA – Vehicle Certification Agency e válida em mais de 30 países para homologar carrocerias através do seu próprio processo de desenvolvimento de produto e simulações computacionais para verificar a resistência de seus produtos.

Segundo Luciano Resner, diretor de Engenharia da Marcopolo, desde 2016, os ônibus produzidos no Brasil e exportados pela empresa, bem como os produzidos em fábricas do exterior, já atendem esta norma internacional. “Nossos produtos são homologados e reconhecidos pelo elevado padrão de qualidade e confiabilidade. A nova legislação nacional proporcionará ao cliente viajar em veículos tão avançados e seguros quanto os que rodam na Europa, por exemplo”, destaca Resner.

Para atender a nova norma que garante a segurança dos ocupantes do veículo em situações de capotamento, os ônibus produzidos a partir de janeiro de 2020 e comercializados no mercado nacional receberão alterações em conceitos construtivos da carroceria aumentando a resistência estrutural.  “A adequação à resolução consequentemente acarretará em um pequeno aumento de peso do veículo. Para que essa alteração seja a menor possível, trabalhamos com materiais nobres utilizados na indústria automobilística, contribuindo para representar menor custo operacional para os operadores e garantir segurança e conforto para o passageiro”, acrescenta.

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