O Grupo CCR, vai adicionar cinco veículos entre elétricos e híbridos para iniciar seu projeto de eletrificação em sua frota operacional. A iniciativa é mais um passo na estratégia mais ampla da Companhia para reduzir a pegada de carbono de suas operações em rodovias, aeroportos e mobilidade urbana, com vistas a se tornar neutra em carbono em escopos 1 e 2 até 2035.
O projeto tem início com a introdução de três veículos 100% elétricos na frota operacional CCR AutoBAn. Serão eles: versões elétricas de um guincho leve (modelo JAC IEV1200T PLUS), um veículo de inspeção de tráfego (JAC IEV330P) e uma viatura de resgate (JAC E-JV12), que estão preparados para iniciar a circulação nas rodovias.
“O projeto de eletrificação da nossa frota operacional é mais um passo do Grupo CCR para entregarmos, ao mercado e à sociedade em geral, os compromissos que assumimos com a Ambição 2035, com foco na criação de valor sustentável. Este movimento pioneiro reforça a liderança da Companhia na agenda de sustentabilidade em infraestrutura de mobilidade, contribuindo para fomentar a expansão dos veículos elétricos e híbridos no Brasil“, afirma o vice-presidente de Sustentabilidade, Risco e Compliance do Grupo CCR, Pedro Sutter.
Os novos veículos irão operar na base operacional do km 14 sul – sentido Capital – da Via Anhanguera (SP-330), em São Paulo. Inclusive, esta será a primeira base de uma rodovia no Brasil com frota 100% elétrica. Outro detalhe conectado à redução da pegada de carbono é que os desencarceradores das viaturas de resgate, equipamentos usados no resgate de vítimas presas em ferragens, também são elétricos ao invés dos tradicionais a combustão.
Outros dois automóveis híbridos, modelo Ford Maverick, também serão incorporados à frota da CCR Rodovias e irão circular pela BR-163/MS, administrada pela CCR MSVia, e pela Via Dutra (BR-116), operada pela CCR RioSP, para realizar o serviço de inspeção de tráfego. Cálculos da Companhia indicam que a incorporação dos cinco veículos, substituindo modelos antigos movidos a combustão fóssil, reduzirá as emissões de gases de efeito estufa da frota operacional da plataforma em cerca de 70 toneladas de gás carbônico (CO2) por ano.
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