A PX apresenta ao mercado nacional a Radar PX, sua nova marca dedicada ao gerenciamento de riscos. A inovação central reside na implementação de uma régua analítica inédita, desenhada especificamente para avaliar o “profissional digital“, um quarto perfil que se soma às categorias tradicionais de CLT, agregado e autônomo. Esta nova classificação combina tecnologia de dados com o histórico operacional para mapear com precisão o comportamento real do motorista que atua por meio de plataformas digitais.
Em menos de quatro meses de operação, a gerenciadora já realizou a pesquisa de mais de 10 mil motoristas e obteve certificação de excelência outorgada pela Federação Nacional das Seguradoras (FenSeg). A sua adoção pelo mercado é significativa, sendo já aceita por 16 seguradoras que, em conjunto, representam 95% das carteiras de seguro de transporte no país.
André Oliveira, CEO e cofundador da PX, explica que a Radar PX foi desenvolvida a partir da experiência direta com transportadoras e seguradoras. “Assim como trouxemos a frota sob demanda para transformar a logística, a Radar PX mostra que é possível redefinir padrões de segurança e confiança no setor“, complementa o executivo. A funcionalidade da gerenciadora vai além da análise de perfis, integrando todas as frentes de gestão de risco da empresa, incluindo a gestão de crises, a regulação de sinistros, o monitoramento de infrações de trânsito e a gamificação da experiência dentro do ecossistema PX, formando um sistema único de inteligência.
Cada operação realizada no sistema alimenta uma base analítica central, o que permite à empresa diferenciar padrões de comportamento e detectar tendências com alto grau de precisão. Este modelo resultou em um índice de segurança considerado sem precedentes: a PX acumula mais de 20 meses sem nenhum registro de apropriação indébita de carga, um desempenho inédito entre plataformas digitais de transporte, e mantém uma taxa de roubo inferior a 1% no ano corrente. Michel Bezerra, diretor de Riscos da PX, diz que o foco da empresa é dar previsibilidade à operação. “Com dados consistentes, o transportador tem mais segurança sobre quem vai assumir a rota, reduzindo riscos e fortalecendo toda a cadeia logística“, afirma.