Com a missão de reduzir pela metade a quantidade de ocorrências fatais por grupo de habitantes e grupo de veículos até 2030, o Plano Nacional de Redução de Mortes e Lesões no Trânsito (Pnatrans) tem no programa Monitora um dos principais instrumentos para garantir a execução de ações voltadas para a preservação de vidas. Desenvolvida pela Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran), a ferramenta tem garantido um maior engajamento de órgãos e entidades de trânsito que aderiram ao pacto, comprometendo-se a adotarem iniciativas capazes de frear a violência nas pistas do país.
A maior participação começa pela quantidade de usuários ativos no Painel Pnatrans, onde são lançados os resultados das ações: o total de usuários saltou de 178 em 6 de julho para 240 em 29 de dezembro, um aumento de cerca de 35%. Já a quantidade de resultados operacionais lançados no Painel Pnatrans passou de 209, no lançamento do Monitora, para 541 aprovações em dezembro – acréscimo de 258% na quantidade de dados lançados.
“Esses registros são fundamentais para aprimorarmos nossas ações, as estratégias a serem adotadas para frearmos a violência nas pistas, sejam vias urbanas sejam rodovias do país. Mais do que aderir ao Pnatrans, os participantes devem cumprir com os compromissos firmados para evitar sinistros graves, com mortos e feridos. Então esse monitoramento é essencial para atingirmos os objetivos do Pnatrans”, explica o secretário nacional de Trânsito, Adrualdo Catão.
Participações no Pnatrans
Além da Secretaria Nacional de Trânsito, que coordena o Monitora Pnatrans, a Polícia Rodovia Federal é o órgão da União que mais contribuiu com o aumento do engajamento no Painel Pnatrans. Nos estados, destacam-se as participações dos Departamentos de Trânsito (Detran) e de Estradas de Rodagem (DER) do Paraná, bem como do Detran de Alagoas. Dos órgãos municipais, os de Londrina (PR), Campos dos Goytacazes (RJ) e Cascavel (PR) constam entre os mais ativos.
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