PepsiCo passa a oferecer serviço de frete

A PepsiCo passará a oferecer o serviço de frete para terceiros. A empresa conta com uma frota própria de veículos e já disponibilizou para que parceiros possam firmar contratos para o transporte de suas mercadorias ou matérias-primas. O Brasil é o primeiro país da América Latina em que a PepsiCo passa a oferecer o serviço.

O gerenciamento deste novo serviço oferecido pela companhia será feito pelo Transportation Control Tower da PepsiCo, em Itu (SP). “Na Control Tower buscamos a excelência no planejamento de todo a área de transportes. Como uma área de extrema importância para os negócios, dentro do Supply Chain da companhia, queremos sempre superar as expectativas dos nossos clientes”, afirma Eduardo Loyola, gerente de transportes da Control Tower.

Atualmente a PepsiCo possui cerca de 3 mil veículos, entre frotas primária e secundária, que podem ser usados para este novo serviço. Recentemente, a companhia modernizou parte da sua frota secundária, com a compra de novos caminhões ainda mais seguros e modernos.

Loyola contou um pouco mais sobre o objetivo da companhia com a entrada neste mercado. A otimização das viagens que antes eram realizadas sem carga é a principal referência para a empresa.

“Temos rotas por todo o Brasil, já que possuímos fábricas e clientes no país inteiro. Então, é natural que possamos atender a vários tipos de clientes. Mas é claro que precisamos respeitar alguns parâmetros, por conta dos nossos produtos. E a ideia é exatamente otimizar o serviço da nossa frota, fazer com que alguns deslocamentos que seriam feitos sem cargas por serem entregas de clientes, por exemplo, agora sejam feitos com carga. Temos capacidade de carga e inteligência para esta otimização e operação, com o selo de qualidade PepsiCo”, afirma Loyola.

Além do faturamento advindo dos veículos que estariam vazios após finalizado o transporte, a venda de frete contribui positivamente para o meio ambiente, com menos emissões de CO², diminuindo a quantidade de veículos nas vias de rodagem.

 

Fonte: Brasil Caminhoneiro

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