Nova alta no petróleo inviabiliza importação de combustíveis

O Senado Federal faz uma nova tentativa para votar os projetos que visam frear a alta dos preços dos combustíveis no mercado interno.

Com a alta do dólar e o barril de petróleo do tipo Brent, referência para os derivados no Brasil, ultrapassando os US$ 80, as operações de importação de combustíveis está inviabilizada, de acordo com a Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom). Assim, nas contas da associação, a defasagem média na gasolina é de 8% e no óleo diesel de 7%.

Ainda mais, fique por dentro das notícias através das nossas redes sociais: Instagram e Twitter 

O último reajuste do diesel foi há 73 dias, informa a Abicom, em outubro. Por sua vez, a gasolina foi reajustada há 23 dias, em dezembro. De lá para cá, tanto o dólar como o petróleo dispararam.

Crises no Cazaquistão e na Líbia ameaçam reduzir a oferta global da commodity, sustentando a alta do preço da commodity, que operava cotada a US$ 81,48 para os contratos do Brent para março. Já o câmbio chegou a atingir máximas acima de R$ 5,72 no mercado à vista e de R$ 5,75 no futuro nesta quinta-feira.

LEIA MAIS: Acompanhe o impacto da pandemia de coronavírus no transporte rodoviário de cargas e passageiros

Compartilhe nas redes sociais

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor, entre com seu comentário
Por favor, entre com seu Nome aqui!