Quarentena paulista fecha 67,7% do comércio varejista e atacadista

O Índice de Confiança do Comércio (ICOM) caiu 3,8 pontos em outubro, passando de 99,6 para 95,8 pontos. Dessa forma, interrompendo uma sequência
O governador de São Paulo, João Doria, decretou quarentena no estado e o fechamento do comércio para atendimento presencial no último sábado (21 de março). Dessa forma, permitindo o funcionamento apenas de serviços essenciais. De acordo com a FecomercioSP, são 460.137 estabelecimentos que estarão de portas fechadas em todo Estado. Ou seja, 67,7% do total do comércio varejista e atacadista, que geram 1.326.473 empregos formais.
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O comércio varejista, diretamente afetado pela quarentena, movimenta cerca de R$ 1 bilhão de reais todos os dias. No entanto, ainda não é possível mensurar o quanto desse total deixará de ser movimentado, visto que ainda haverá atendimento por aplicativos, sites e delivery.

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Por isso, a Instituição recomenda que os comerciantes de bens duráveis e semiduráveis não ampliem os estoques. “Não é o momento de investir, endividar-se ou assumir compromissos no longo prazo.”

Entretanto, de acordo com a entidade,  os empreendedores devem ficar atentos ao fluxo de caixa e aos gastos fixos. Além disso, “avaliar que um crédito bem contraído e planejado é melhor do que deixar de pagar os compromissos, tornar-se inadimplente e ter que correr atrás de juros.”

A DesenvolveSP e o Banco do Povo anunciaram que vão liberar R$ 500 milhões de reais em crédito, o que se configura como uma boa opção para fugir dos juros altos das instituições financeiras tradicionais.

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