A transportadora Jadlog estruturou uma operação na qual suas franquias, filiais e matriz estão habilitadas a receber roupas e mantimentos a serem transportados ao estado do Rio Grande do Sul. Dede 06 de maio, as mais de 500 franquias e 17 filiais da empresa espalhadas pelo país, bem como a matriz, em São Paulo, estão habilitadas a receber as doações, que serão transportadas para o Rio Grande do Sul sem custo para os doadores.
Segundo orientações da Defesa Civil do Rio Grande do Sul, os itens mais necessários são colchões (novos ou em bom estado), roupas de cama e de banho, cobertores, água potável, cestas básicas fechadas, alimentos não perecíveis, ração animal, produtos de higiene pessoal, material de limpeza seco e roupas em geral.
“Este é um momento muito delicado e temos de nos mobilizarmos para ajudar a população gaúcha. É importante as pessoas saberem que nossas unidades são pontos de coleta das doações. Usaremos toda a nossa infraestrutura nesta operação”, afirma Bruno Tortorello, CEO da Jadlog.
O posto da rede Graal, instalado na Rodovia BR 290, km 80, na região de Gravataí, está coletando itens de primeira necessidade, como alimentos e higiene pessoal, visando ajudar os moradores de cidades gaúchas atingidas pelas fortes chuvas. O local está transitável e funciona sob efeito de gerador, todos os dias, 24 horas. A rede Graal tem feito doações de caminhão de água e está mobilizando, junto a caminhoneiros da região, a logística para entrega dos materiais coletados.
Em adesão à iniciativa da ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil), a CCR Aeroportos concede isenção de tarifas para voos com finalidades humanitárias ao Rio Grande do Sul em medida que vale até o dia 15 de maio. Dessa forma, os operadores aéreos que transportarem suprimentos, doações ou socorristas para contribuir com as operações de resgate ou assistência às vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul terão isenção das taxas aeroportuárias desses voos nos 16 aeroportos administrados pela CCR Aeroportos no Brasil e também no Aeroporto Internacional de Confins, no qual detém participação societária via consórcio BH AirPort. A medida contempla voos com foco em ações humanitárias. Se necessário, o prazo pode ser estendido caso a situação de emergência no estado persista.
Os aeroportos administrados pela concessionária são: Curitiba, Bacacheri, Foz do Iguaçu e Londrina, no Paraná; Navegantes e Joinville, em Santa Catarina; São Luís e Imperatriz, no Maranhão; Goiânia, em Goiás; Palmas, no Tocantins; Teresina, no Piauí; Petrolina, em Pernambuco; e Pampulha, em Minas Gerais, além dos aeroportos de Pelotas, Uruguaiana e Bagé, no Rio Grande do Sul.
As operações aéreas destinadas a prestar ajuda humanitária ao estado devem ser conduzidas apenas por operadores voluntários que tenham coordenado suas atividades com antecedência com a Defesa Civil do Estado. Para isso, é necessário enviar uma mensagem para o número de WhatsApp divulgado pelo órgão (51 9 8402-7396) com as seguintes informações: tipo de aeronave, capacidade de carga, prefixo, localização atual e número de contato.