As chuvas esperadas para o planalto central do Rio Grande do Sul não aconteceram, e a safra gaucha entra em perído crítico. Dessa forma, o risco de perdas se agrava.
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De acordo com o jornalista João Altair, radialista da Rádio Planalto, as condições climáticas podem prejudicar a possibilidade de manter o bom resultado de 2019 do estado. “O Rio Grande do Sul bateu o seu recorde na produção de soja no ano passado, chegando a 19 milhões de toneladas. Por um tropeço climático no Paraná, conquistamos a 2ª posição e ficamos atrás apenas do Mato Grosso, que colhe 34 milhões de toneladas.
As entidades do setor Emater, Conab, Fecoagro ainda não têm uma previsão sobre a colheita de 2020. Assim, o problema se agravou a partir do início desta semana quando as chuvas “prometidas” não vieram.
O engenheiro agrônomo Elmar Floss, explica que a fase crítica é o período de 15 a 20 dias em que pelo menos a metade das plantas começa a soltar vagem. As lavouras não conseguiram vencer essa fase com a deficiência hídrica.
“A folha é a fábrica da planta, é ela que pega a água e os nutrientes, o gás carbônico do ar e a luz solar para fabricar tudo, por isso precisa estar verde e sadia”, explica Floss.
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