DNIT faz 22 anos com retomada de obras de infraestrutura importantes

Fundado em 5 de junho de 2001, o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) completou 22 anos na segunda-feira, 5, somando, entre outras realizações a retomada de quase 500 contratos paralisados. Desde o início do ano, o órgão executou quase R$ 4 bilhões, dos quais R$ 1,024 bilhão foi aplicado em maio. Graças a um orçamento de R$ 22 bilhões, possibilitado devido à aprovação da Emenda Constitucional nº 126/2022, o Ministério dos Transportes tem garantido ao DNIT a oportunidade de retomar obras de infraestrutura importantes para o futuro do país.

“O Brasil é um país de dimensões continentais, com perspectivas de crescimento na exportação de commodities com ferro, grãos e proteínas animais. Por isso mesmo precisamos de investimentos robustos de infraestrutura para garantir o atendimento desses interesses nacionais”, destacou o secretário-executivo do Ministério dos Transportes, George Santoro, na solenidade de comemoração ao aniversário da autarquia, em Brasília (DF).

Em sua participação, Santoro atribuiu a depreciação das rodovias federais à redução de recursos destinados à pasta nos últimos seis anos.“Sem os recursos necessários para atender aos anseios da população, os custos para recuperar as estradas é de três a quatro vezes maior do que seria caso não houvesse faltado manutenção. Precisamos garantir que isso não volte a ocorrer”, completou o secretário.

Além dele, participaram do evento o diretor-geral do DNIT, Fabrício Galvão, autoridades e servidores da autarquia. A cerimônia serviu ainda como oportunidade de agradecer aos cerca de dois mil servidores que trabalham pelas melhorias de rodovias e ferrovias de todo país.

Legado

Entre algumas das obras estruturantes retomadas neste ano, devido a um maior investimento do Governo Federal no setor, estão a duplicação da Reta Tabajara, na BR-304 do Rio Grande do Norte; o contorno de Mestre Álvaro, na BR-101 no Espírito Santo; e a construção de pontes binacionais, como a ponte de Porto Xavier/San Javier, da segunda ponte de Foz de Iguaçu (PR) e a ponte sobre o Rio Ibicuí, no Rio Grande do Sul. Esses últimos, empreendimentos que buscam auxiliar a integração regional com países como Argentina, terceiro maior parceiro comercial do Brasil, atrás apenas da China e dos Estados Unidos.

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