Consórcio de implementos Librelato bate recorde de vendas em abril

O Consórcio Librelato comemora os resultados positivos registrados no mês de abril. A marca bateu recordes de vendas, com um aumento de 110%

Por André Garcia

- junho 2, 2020

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O Consórcio Librelato comemora os resultados positivos registrados no mês de abril. A marca bateu recordes de vendas, com um aumento de 110% em relação aos meses anteriores. Dessa forma, registrando um crescimento quando comparado ao mês de abril do último ano, de 53%.

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“A contemplação está ligada à arrecadação do grupo, o que significa que os nossos clientes continuam adimplentes, ou seja, estão conseguindo, mesmo nesse momento difícil, cumprir com as suas obrigações financeiras”, explica Adriano Bruni, Diretor Comercial do consórcio.

O Consórcio Librelato se destaca pelo alto volume de cotas, com mais de R$ 220 milhões de créditos vendidos somente em 2019. Para este ano, a expectativa comercial continua otimista, mesmo com a instabilidade da economia. “O nosso consórcio está atrelado à bens como reboques, semirreboques, bitrens, tritrens e rodotrens. Portanto, acessórios fundamentais para o fomento da agricultura e da mobilidade rodoviária do país. São implementos indispensáveis para a manutenção das atividades essenciais. Assim, prevemos meses estáveis e com possibilidades reais de crescimento, tanto em novas cotas quanto em contemplações”, explica o executivo.

Receita de sucesso

 O diretor atribui o resultado recorde no mês de abril às características do sistema de consórcio, que vão de encontro às necessidades financeiras dos consorciados, sobretudo em momentos de dificuldade. “Mesmo com taxas de financiamento mais baixas conseguimos uma assertividade muito boa na questão da venda. Outro ponto que deve ser considerado é a questão da alavancagem dos clientes, em muitas situações não vale a pena empregar todo o capital bancário para a compra de um  semireboque e comprometer o limite financeiro. Essa “folga” em relação a alavancagem é fundamental e o consórcio serve justamente para isso, pois não interfere no limite bancário. Em momentos de crise é normal que o cliente precise de dinheiro, então é melhor deixá-lo livre do que atrelado a um financiamento de banco”, pontua.

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