A pesquisa da NTC&Logística, apresentada durante o último CONET em fevereiro, revelou que os custos de gerenciamento de riscos cresceram 21% nos últimos três anos.
A pesquisa constatou que os custos securitários (seguros de carga relativos a acidentes, desvios e roubos), somados às indenizações de sinistros feitas com recursos próprios ou não contempladas pelo seguro alcançaram 3,5% do faturamento ante 2,9%.
As empresas gastam 2,0% do faturamento com equipamentos embarcados nos veículos (rastreadores, monitoramento ou sensores), englobando, a aquisição, locação e manutenção dos equipamentos. Os custos com ferramentas fixas de proteção de instalações subiram de 0,86% para 1,2%.
O custo da central de monitoramento própria ou terceirizada, considerando a aquisição, manutenção, locação, mão de obra e comunicação passou de 0,88% a 1,2% no faturamento. Somando os itens, o custo total subiu de 6,53% para 7,90%.
O único custo em queda é a escolta armada, que caiu de 5,1% para 2,1% do frete. Em compensação, a média de roubos por empresas por ano subiu de 3,5 para 5,6.
A pesquisa foi realizadas com transportadores dos estados de São Paulo (45%), Rio de Janeiro (22%), Minas Gerais (9%), Paraná (8%), Espírito Santo (6%) e Rio Grande do Sul (5%).
Fonte: NTC&Logística
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