Guerino Seiscento investe na compra de ônibus Volvo

A Guerino Seiscento, empresa de transporte rodoviário de passageiros, investiu na compra de dois ônibus Volvo B4220R 6x2.

A Guerino Seiscento, empresa de transporte rodoviário de passageiros, investiu na compra de dois ônibus Volvo B4220R 6×2. A ideia da companhia é utilizar os modelos mais modernos, para atender suas linhas mais longas. Com sede na cidade de Tupã, SP, a empresa possui uma frota de 250 ônibus.

Ao todo, a Guerino Seiscento possui 35 linhas interestaduais e 25 intermunicipais. Além disso, também é responsável pelo transporte municipal da cidade de Adamantina, SP. A parceria com a Volvo é algo antiga. De acordo com o diretor, João Carlos Seiscento, filho do fundador do grupo, seu pai adquiriu o primeiro Volvo em 1994.

“Meu pai foi ao lançamento, na fábrica em Curitiba, experimentou o ônibus e disse: esse é meu! Ele tinha esse costume: veículo, imóvel, ou um negócio, quando escolhia, dizia ‘esse é meu’ e comprava”, lembra o diretor.

Alta conectividade

Os novos Volvo possuem tecnologia de telemetria. “Acompanhamos a frota toda em tempo real, com sistemas de monitoramento e gestão. Além disso, queremos experimentar a diversificação da frota para obter melhor resultado”, afirma o diretor da Guerino Seiscento. A conectividade permite identificar trechos de maior consumo de combustível e treinar motoristas para melhorar a direção.

De acordo com Paulo Arabian, diretor comercial de ônibus da Volvo, a tecnologia facilita o gerenciamento da frota. “Além disso, com os dados enviados pelo veículo temos indicações precisas e individualizadas, por chassi, de quando é necessário realizar manutenções e serviços”.

Os novos Volvo já estão em operação nas linhas que ligam Curitiba (PR) a Penápolis (SP) e Campo Grande a Três Lagoas (MS), Goiânia (GO), Londrina, Maringá (PR), Assis, Tupã e Penápolis (SP). “São todas linhas longas, com trajetos de 1 mil a 1,2 mil quilômetros. Portanto, requerem veículos com alto padrão de conforto e segurança, com boa performance e os menores custos operacionais possíveis”, explica João Carlos.

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