Chinesas respondem por 35% das vendas da Abeiva


Em 2011 foram vendidos 69,2 mil veículos da China


Em 2011 foram vendidos 69,2 mil veículos da China

Em 2011 os carros chineses representaram 34,7% do total vendido pelas associadas da Abeiva, associação dos importadores de veículos sem fábrica no Brasil. As empresas ligadas à entidade comercializaram um total de 199,3 mil carros no ano passado, 69,2 mil deles vindos da China.

A maior parte deste volume é da JAC Motors, que vendeu 23,7 mil unidades no primeiro ano de operação. Logo atrás está a Chery, com 21,6 mil automóveis puxadas pelo lançamento do compacto QQ, que chega completo com preço próximo ao do Fiat Uno Mille. A marca deu um salto de 209% nas vendas na comparação com o ano anterior. Em seguida está a Effa, que comercializou 8,4 mil veículos da Hafei e 702 da Changhe.

A Kia Motors liderou o ranking geral das filiadas à Abeiva, com 77,1 mil veículos e 38,7% das vendas da entidade. Houve expansão de 41,7% no licenciamento de carros da empresa no Brasil. Com isso, a região passou a ser o terceiro maior mercado da companhia no mundo, atrás apenas da Coreia e dos Estados Unidos.

“O crescimento mundial da Kia foi tão grande que a fábrica coreana não consegue atender a demanda”, conta José Luiz Gandini, presidente da marca para o Brasil. Por conta disso, não foi possível fazer estoque de carros antes do aumento da alíquota do IPI para veículos trazidos do exterior. O executivo conta ainda que há fila de espera de até 60 dias para o Picanto.

A BMW foi outra marca a alcançar bons resultados no País em 2011. As vendas dos automóveis premium da companhia alemã avançaram 41%, para 11,9 mil unidades. A importadora respondeu por 5,9% das vendas da Abeiva.

Automotive Business

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