Comércio brasileiro teve queda de até 75% nos primeiros dias da quarentena

Os setores de serviços e comércio operavam em agosto acima do patamar pré-pandemia, já a indústria seguia movimento contrário.
No Brasil, o comércio sofreu queda de até 75% de seu faturamento por conta da cautela dos clientes. De acordo com mais recente estudo da Accenture que mapeia os impactos da pandemia na indústria de pagamentos pelo mundo, a queda total no faturamento do varejo brasileiro no período, considerando desde o início de março até 13 de maio, é de 30,1%.
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O turismo liderou a baixa (-75%), seguido por Vestuário (-66%) e Bares e Restaurantes (-60%). Por sua vez,  os supermercados viram seu faturamento crescer em 16%.

No Brasil, o comércio sofreu queda de até 75% de seu faturamento por conta da cautela dos clientes. De acordo com mais recente estudo da Accenture
Além disso, o estudo também projeto a recuperação da economia de forma distinta. Os setores de vestuário, produtos de beleza, eletrodoméstico, vendas diretas, serviços de mobilidade e serviços médicos, hoje em baixa demanda, deverão se recuperar em um ritmo mais avançado. No entanto,  serviços de academias, eventos, turismo, bares e restaurantes, deverão avançar um ritmo mais lento.

“O que está sendo discutido nesse período de pandemia tende a ser mais digital, colaborativo e com menos contatos pessoais. Com isso, é possível que exista uma aceleração da tendência de digitalização dos serviços bancários e de pagamentos. Assim como está sendo percebido em outras indústrias, como na implementação de telemedicina e fortalecimento do Ensino à Distância”, avalia Edlayne Burr, diretora-executiva e líder de Estratégia para Pagamentos da Accenture na América Latina.
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